Deltan, o adorador de dinheiro: STF expõe conluio bilionário entre ele e advogado
O julgamento do processo da prisão em segunda instância pelo Supremo expôs novamente as muitas suspeitas em torno de Deltan Dallagnol, principalmente seu envolvimento com o advogado da partilha das causas contra a Petrobras nos Estados Unidos.
Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes lembraram o escandaloso fundo sugerido por Deltan e a Lava Jato, que movimentaria bilhões e seria gerido, vejam só, pelos próprios procuradores de Curitiba. Nem a PGR na época, Raquel Dodge, aceitou tamanha pouca vergonha…
No julgamento de ontem, Moraes falou em R$ 2,6 bilhões e ainda observou que Dallagnol estava certo de que criaria a fundação bilionária com parte da dinheirama. Mas os sócios minoritários e seus advogados ficaram com outro tanto (algo em torno de R$ 1,3 bilhão). Gilmar Mendes citou então o advogado favorecido e que tem relação suspeita com Deltan. O homem é o já famoso Modesto Carvalhosa.
Várias denúncias minhas e do PT estão no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Dallagnoll fugiu da Câmara todas as vezes em que foi “convidado”. Mas ainda esperamos a CPI da Vaza Jato, quando aí poderemos convoca-lo! Vai pagar pelo crime de usar o MP para objetivos políticos e pessoais e pelo crime de corrupção.
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PS: O card que ilustra este post é uma referência ao famoso álbum Nevermind, da banda de rock Nirvana, considerado um dos discos mais importantes dos anos 1990 e uma das capas mais emblemáticas da história.